Num mundo do trabalho em rápida mudança, as soft skills tornaram-se (e serão) cada vez mais críticas para gestores e líderes.
Segundo um estudo da McKinsey, face à pandemia, as empresas reforçaram significativamente o seu foco nas soft skills, com metade dos inquiridos a dar prioridade à liderança (50%), seguida de pensamento crítico (48%), resiliência e aprendizagem contínua (40%). As competências que mais cresceram foram aquelas especialmente relacionadas com empatia e relações interpessoais (40% em 2020 contra 20% em 2019).
E há mais: até 2030 – diz a Deloitte – dois terços de todos os empregos estarão em funções bastante dependentes de soft skills em comparação com metade em 2000, e o número de empregos dependentes de soft skills crescerá mais do dobro do número de outros tipos de empregos.
Embora as abordagens tradicionais de contratação se concentrem largamente nas competências técnicas, hoje em dia é mais importante do que nunca adotar uma perspetiva centrada nas pessoas.
No nosso último White Paper, apresentamos as oportunidades oferecidas pela contratação holística na avaliação do “soft side” dos candidatos.
O estudo analisa em profundidade a avaliação do “High Potential Trait Indicator” pela Thomas International, que se tornou um passo adicional e qualitativo na nossa metodologia: ao medir 6 características-chave da personalidade, ajuda-nos a ter uma conversa sincera com os nossos candidatos finais sobre a compatibilidade entre o seu “soft side” e o contexto de trabalho. Desta forma, aumentamos a probabilidade de uma boa correspondência entre o indivíduo, o cargo oferecido e a cultura da empresa, e – no final – aumentamos a retenção dos colaboradores.
Carregue aqui, para ter acesso ao White Paper.